A FESTINHA DE SARNEY


A festa vai começar agora. Não sei porque a impressão que fica é que a festinha do Sarney no Senado está só começando. A última trilha sonora dessa big parthy é o neto dublê de banqueiro, aquele que negociava empréstimo consignado e seus juros para os servidores.

Esse neto é filho do Zequinha Sarney, o último na escala de importância da família, uma vez que Roseana é a filhinha de papai e Fernando é o homem das finanças. Leia matéria no Estadão aqui.

Taí uma boa desculpa para Sarney dar: basta alegar que como o neto é filho do enjeitadinho da família, ele nem se dava conta que o garotão circulava nos domínios onde vovô manda.

Penso que a festinha só está começando porque duvi-de-o-dó que El Bigodón renuncie. Nem ao trono de presidente muito menos ao cargo de senador. E enquanto Sua Excelência insiste em ficar, os trambiques e penduricalhos vão aparecendo. Ou tem alguém aqui que acha que não tem mais nenhum dedinho mindinho de Sarney metido em encrenca escusa lá naquela casa de tolerância que se transformou o Senado?

Eu não. Porque eu nasci às três da tarde, mas não nasci ONTEM às três da tarde.

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