TEM JEITO, ESTEPAIZ? HOPE*!


O PT, fiel à implantação de sua ideologia de extrema-esquerda, enquanto faz a revolução pró-corrupção no desgoverno, desde sempre tem obsessão por controle. Quer exterminar a liberdade individual, é pró-censura no geral e a censura às propagandas, em particular. Há pouco tempo, em nome dessas "minorias" que se arvoram em impor, totalitariamente, sua opinião como sendo a da maioria, azesquerda destepaiz representaram junto ao CONAR (Conselho de Autorregulamentação Publicitária) contra o comercial da pick-up Nissan Frontier, o viral dos pôneis malditos (a intelectualidade de todas as ideologias também torceu o nariz, mas eu achei divertidíssimo). A alegação era que a propaganda seria homofóbica, porque usava pôneis... cor-de-rosa. 



Agora, a ministra de política para mulheres, uma sujeita que, se não cometer bobagens como essa ninguém nem sabe que atende pelo nome de dona Iriny Lopes, representou junto com uma ONG qualquer, contra a propaganda "Hope ensina", levada ao ar com ninguém menos que a belíssima Gisele Bündchen. O argumento é que o comercial seria discriminatório à condição da mulher. Opressor. Ofensivo. Usam, enfim, chavões da cartilha da patrulha do esquerdistamente correto para seu intento. 


Obviamente, um texto do Reinaldo Azevedo em seu blog, com a habilidade de sempre, destrói cada centímetro dessa bobagem petista, desmonta a farsa do suposto não entendimento pela dona Iriny, por ser um texto inteligente numa produção divertida (humor e perspicácia para ironias são talentos que de os de quatro patas vermelhas não possuem), mostrando que a propaganda diz exatamente o contrário - faz uma ironia fina ao machismo e ressalta a inteligência da mulher em fazer parecer que ela não usa essa inteligência, apenas "charme". 

Eu sou mulher e dirijo muitíssimo bem. Sou realmente muito boa ao volante. Nenhuma piada com "mulher ao volante, perigo constante" me incomoda. É só uma piada, que, vamos combinar, está até em desuso. Eu sou mulher e não estouro o limite do cartão de crédito. Pago minhas contas desde os 16 anos, e antes disso, economizava qualquer trocado de lanche na escola para comprar o que eu precisasse. Fazia meus bicos (trabalho de faculdade para os preguiçosos, quando eu ainda estava no segundo grau) para ter meu dinheirinho. Não me ofende em nada a brincadeira com o cartão. Sou um ser humano habilmente capaz na condução da minha vida para ser atingida por uma peça publicitária. O argumento discriminatório não me pega. A propaganda não me incomoda. Me diverte.



O que a dona ministra-secretária fala ou faz não me oferece nenhuma vantagem ou proteção, porque não quero proteção do estado sobre costumes porque os meus valores me levam a ter um comportamento exemplar que nem ela ou um dos seus é capaz. Como figura pública, ela é zero. Ideologicamente, não serve nem para fazer piada. Como gênero menos ainda, sou bastante mulher para me garantir sozinha. Como condição humana, de forma alguma. Sou um indivíduo pensante, não um comedor de capim que baba por um ébrio bufão ex-qualquer coisa.  Não tem nada a ver comigo a falta de caráter que o coletivo petralha significa. Portanto, a opinião dela ganha meu mais profundo e minucioso desprezo. Mas não a sua ação. A ação de dona Iriny me ofende, muito.

Eu me sinto ofendida quando esse mesmo desgoverno que finge agir em defesa da moral da mulher, defende, financia e propaga a distribuição, como POLÍTICA PÚBLICA, de manuais de práticas sexuais para crianças de 7 anos, como nessa cartilha porno-educativa aqui. Quando gestores esquerdistamente intelectuais dos ministérios da Saúde e da Educação, aprovam o conteúdo, liberam o financiamento e defendem o uso nas escolas de cartilhas que são verdadeiros manuais de sexo e de como fazer uso de drogas ilegais, ensinando como o adolescente deve proceder ao consumir cada uma delas. Eu vi tal material, pessoalmente, em audiência pública na Procuradoria-Geral da República, em Brasília. 

O material estava publicado no site da Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão, e era acessível através do link da audiência pública. Ocorre que a cartilha editada a preços milionários por uma dessas ongolóideis chupinhadoras de dinheiro público e distribuída pelo desgoverno para os NOSSOS filhos nas escolas públicas é tão imoral e indecente, que está lá, grafado, em seu lugar, pela própria PFDC: (*Por conter conteúdo inadequado a menores de 18 anos, esta apresentação não está disponível). Quem não viu, não pode imaginar a pornografia e promiscuidade contida ali. É a moral dessa mesma gente que determina que propaganda de calcinha e sutiã, que nem de renda são,na TV, é imoral. 

Eu sou mulher e me sinto discriminada como mulher quanto uma jumenta se apossa do monopólio do gênero para proibir um comercial de lingerie porque, em seu julgamento deturpado, lingerie é moralmente insinuante. Com isso, ela não faz outra coisa a não ser me dizer que eu sou o que a propaganda não diz que eu sou: se eu usar lingerie sexy, uma prostituta. Maior discriminação do que a própria feminista tresloucada faz contra mim, não há. 

Eu sou mulher e me sinto discriminada como indivíduo, quando o desgoverno se arvora a decidir o que é MELHOR PRA MIM. Propaganda de lingerie com Gisele Bündchen não me diminui em nada. Se diminuiu a ela, dona Iriny, e quem sabe a dona presidente, ELAS têm um (uns) problema(s). 

Eu me sinto discriminada, diminuída como ser humano, quando vejo, por incompetência, inoperância e por corrupção, uma (e em CorruPTópolis são inúmeras) criança(s) morrendo porque não há vagas em UTIs, nos hospitais do SUS. Eu me sinto discriminada, como eleitora, cada vez que um político desse desgoverndo das Trevas é pego cometendo desvios de dinheiro. Me sinto profundamete ofendida quando não há, seja pelo Congresso Nacional subserviente, pela mídia genuflexa ou pela Justiça leniente e inoperante, qualquer punição contra esses bandidos, criminosos do white collar** que tiram vidas porque faltou recurso. Que está em seus bolsos, pagando seus Rolex e suas Hilux.


A secretaria de Política para Mulheres, sua secretária-ministra e o resto do desgoverno deveriam se ocupar das vítimas dos 50 mil assassinatos/ano desse nosso estado de insegurança pública. De suas famílias, que não têm, pelo estado, a investigação, julgamento e punição de cerca de 90% dos casos. Deveriam se preocupar, se é questão de políticas públicas para mulheres, com quantas mulheres morrem sem atendimento no SUS. E também às suas crianças, que já morrem até de coqueluche, de novo, nestepaiz. Enfim, se não há mais nada com que se preocupar nesse paraíso da Utopia chamado Brasil, que saiam de férias! Mas não façam bobagens como essa. 

O desgoverno já pretende regular a propaganda de produtos infantis, porque no pensar do estado, os pais fazem filhos mas não têm a menor condição de exercer o pátrio poder e decidir o que devem comprar para seus filhos. Enfim, é a velha retrógrada ideologia progressista (oi?) que prega o controle do estado em absolutamente tudo, tornando o indivíduo incapaz de decidir por si o que é ou não benéfico a ele. E optar pelo que não é, ciente de que deverá arcar com as consequências de suas escolhas. Para o estado totalitário, somos todos incapazes, e ele deve interferir em tudo, para nossa proteção. Somos impúberes. 



Prestem atenção: quanto mais regulação em propaganda privada o estado comete, mais dependentes de verba oficial os veículos ficam. O nome é TOTALITARISMO. Uma tática bem usada pelo nazismo, gêmeo univitelino do comunismo, inclusive. 


E como parece que o tempo está sobrando na Esplanada dos Ministérios para amenidades, eu queria mesmo é saber o que é que pessoas com as "características" das petralhas do desgoverno entendem de ser mulher. Podem me contar! Elas só entendem de ser petralhas. E isso é uma condição mitocondrial, que leva a seriíssimos desvios de caráter e conduta. 

A propaganda da Hope é muito pouco, para mim. Eu quero que inventem um creme giselebündchante também. Para ficar deslumbrante assim, que ando bastante precisada. E a petistada bagulho-embarangada que se conforme com seus espelhos. Ou os aposente de vez.

*Hope: esperança, em inglês.
**White collar: colarinho branco

Comentários

  1. Falo Bonito. É isso msm, a ditadura esta voltando!

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  2. que tal esta secretaria de nome grande obrigar o ministério da saúde a colocar a disposição das mulheres aparelho de mamografias ?
    que tal esta secretaria obrigar o MS de abrir novas maternidades no norte/nordeste do país?
    Se esta secretaria cobrasse do governo federal ações concretas na área médica a favor das mulheres, aí sim,até teria razão para existir. Como está, virou cabide de emprego de mulheres que não representam nenhuma de nós

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  3. Colega,

    escrevi o seguinte texto para o CONAR. Se achar válido, faça o mesmo e também proteste: http://www.conar.org.br/

    Venho, por meio desta, solciitar que seja desconsiderada a tentativa de censura ao comercial da Hope perpetrada pela Secretaria de Política para Mulheres, que não me representa.

    Qualquer mulher inteligente entende que o comercial se vale de um texto de humor para vender a lingerie apresentada e sabe que, de fato, as mulheres não precisam fazer uso desses artifícios para convencer os maridos de coisa alguma. E mesmo considerando que o façam, nada há de ofensivo nisso. Cada cabeça sua sentença.

    Eu, como outras mulheres (façam uma pesquisa para ver quem concorda com Iriny Lopes), consideramos ofensivo isso sim que a SPM, que vive de nosso dinheiro e que deveria atender os graves casos de violência contra a mulher, não o faça devidamente, mas perca tempo com ridículas tentativas de censurar calcinhas e sutiãs. Atenciosamente,

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  4. O que me parece estranho é essa Senhora Iriny Lopes criar caso com a indústria de lingerie e nunca fazer o mesmo com a propaganda de cerveja, em que mulheres são expostas de maneira vil, como loiras geladas para homens babões.
    Como é sabido, a indústria da cerveja financia o governo há alguns anos, se ela criar caso, perde o emprego a dona Iriny. Hipócrita!

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