NO GOVERNO DO PT SÓ FALTA A FITA


Conduzir-se bem tem um preço, e este é elevado. Na teoria, os governos dizem se conduzir pela ética, por princípios, responsabilidades, etc. Competência é um custo alto que os entes que estão mandatários da Nação desde a primeira versão do PT na Presidência da República não têm a menor disposição para arcar. Na prática, tudo é negligenciado. Assim, forma-se o desgoverno, provido de uma peculiar incompetência realizadora que é imoral, ilegal, anti-ética, incapaz, inerte, desinteressada e corrupta. 

O retrato do desgoverno a que o PT submete o país ainda diz que é inepto para lidar com as próprias entranhas, o que piora a sensação de lixo esparramado por todos os recônditos dessas nossas terras morenas. O trato da Dilma até mesmo contra o Patriota, um companheiro (dela) de cor mais vermelha impossível, depois do episódio da retirada do senador boliviano perseguido por Evo Morales, é um bom exemplo. Submeter a Soberania Nacional ao capricho do presidente cocaleiro demitindo o ministro das Relações Exteriores seria, em qualquer país honestamente democrático, um escândalo de primeira página mais editorais duríssimos nos telejornais. Mas não aqui no país que o PT erigiu no lugar do Brasil.

Outro assunto do momento, a vinda dos supostos médicos cubanos. Dentre as várias questões absurdas sobre o tema, é uma indecência ilegal o cerceamento das suas liberdades dentro das fronteiras do Brasil, mantidos em cativeiro sob vigilância não apenas do governo brasileiro, como também de agentes policialescos do regime tirânico dos irmãos Castro. Sim, agentes dos Castro em vigia dos "médicos" atuando em, repito, TERRITÓRIO NACIONAL. 

Ainda tem a abjeta genuflexão da imprensa adestrada, que divulga exaustivamente a ordem da Casa Civil de encher suas publicações - idem seus capachos (declarados ou disfarçados de gente decente) a soldo nas redes sociais - com a pauta de desmoralizar o profissional médico brasileiro, fazendo "reportagens" mostrando problemas causados por esses. Que os há? Sim, há. Mas como tudo na vida, exceto no PT, os maus são minoria e nem de longe são os responsáveis diretos pela desgraça da saúde pública no Brasil. Esta é mais uma vítima do descaso e incompetência do PT na gestão do SUS. Simultaneamente, há a massificação da ideia adversa à dos "mercenários médicos brasileiros", de que esses de Cuba que foram negociados em um contrato análogo à escravidão para servir ao SUS do Padilha, são semi-deuses humanitários que não querem dinheiro para sobreviver, e fazem tudo por amor (jamais por medo, vítimas que são da ditadura sanguinolenta de Che e Fidel Castro).

Apenas para refrescar a memória, a História da humanidade registra que todo regime tirânico se criou e se estabeleceu sob o discurso do seu líder de que tudo o que é feito, é por amor ao povo. No entanto, apenas o ódio a tais regimes pode libertar os que sob seu jugo foram tiranizados.

Mas para desgovernar, ainda é pouco. Em meio ao velho conhecido turbilhão de corrupção que nunca submerge e acontece à velocidade de uma piscadela, vem o descontrole do câmbio, o que todos exceto Mantega sabem, gerará mais inflação. Ela que já cavalga intrépida e faceira no dragão que do Palácio do Planalto nos assombra, ganhará um reforço extra com o "não sei o que fazer" usual da equipe econômica do desgoverno. 

Os ministérios, o Planalto, o Alvorada e até mesmo a Granja do Torto, todos lugares ocupados pelo Governo Federal deveriam encontrar-se cercados daquela fita amarela. Todos os espaços são cenas de crime: malversação de recursos públicos, desviados para fins privados e/ou partidários, é a única ação efetivamente competente do desgoverno petista. O único plano que saiu do papel e funciona, azeitado. A melhor coisa que sabem fazer. A única coisa que sua incompetência realizadora faz, com maestria. 

Lula, o precursor de toda essa cena dantesca que cerca o Brasil, adorava dizer que "estepaiz beira a perfeição" desde que governado pelo PT. Como disse Matias Aires, "o último grau de perfeição costuma ser o primeiro na ordem da corrupção".

Comentários

  1. Plagiando um leitor do Estadão, ouso repetir e reiterar sua declaração: ANTONIO PATRIOTA ACABA DE CONHECER A DIFERENÇA ENTRE SER MINISTRO DE ESTADO E SER MINISTRO DE GOVERNO. QUANDO OPTOU POR SER PeTeota, DEIXOU DE SER PATRIOTA. ( DECLARAÇÃO EXEMPLAR NO MEU MODO DE PENSAR.

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