E NÓS PENSAMOS...

...porque pensar não dói.
"O bem e o mal são essenciais. No curso da vida escolhemos o que revelar e o que praticar. Nessa luta essencial, optamos e praticamos o Bem!"
(BSchopenhauer, 30/10/10)

Comentários

  1. E assim, praticando o bem, tornamo-nos ponte. E unimos as margens do rio...

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  2. A prudência é a virtude que dispõe a razão prática a discernir, em qualquer circunstância, nosso verdadeiro bem e a escolher os meios adequados para realizá-lo. "O homem sagaz discerne os seus passos" (Pr 14,15). "Sede prudentes e sóbrios para entregardes às orações" (1 Pd 4,7). A prudência é a "regra certa da ação", escreve Sto. Tomás citando Aristóteles. Não se confunde com a timidez ou o medo, nem com a duplicidade ou dissimulação. E chamada "auriga virtutum" ("cocheiro", isto é "portadora das virtudes"), porque, conduz as outras virtudes, indicando-lhes a regra e a medida. É a prudência que guia imediatamente o juízo da consciência. O homem prudente decide e ordena sua conduta seguindo este juízo. Graças a esta virtude, aplicamos sem erro os princípios morais aos casos particulares e superamos as dúvidas sobre o bem a praticar e o mal a evitar.

    Catecismo da Igreja Católica

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  3. Agir com prudência, acolher o bem dentro de nós e escolher externá-lo, sempre. Certamente essas virtudes são boas companheiras para que usufruamos da liberdade. Obrigada pela mensagem, Alberto. Volte e comente sempre.

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