CAI A NOITE
"Eu nunca fui desde a infância jamais semelhante aos outros.
Nunca vi as coisas como os outros as viam.
Nunca logrei apaziguar minhas paixões na fonte comum.
Nunca tampouco extrair dela os meus sofrimentos.
Nunca pude em conjunto com os outros
despertar o meu peito para doces alegrias,
Nunca tampouco extrair dela os meus sofrimentos.
Nunca pude em conjunto com os outros
despertar o meu peito para doces alegrias,
E quando eu amei o fiz sempre sozinho.
Por isso, na aurora da minha vida borrascosa
Por isso, na aurora da minha vida borrascosa
evoquei como fonte de todo o bem o todo o mal.
O mistério que envolve, ainda e sempre,
Por todos os lados, o meu cruel destino..."
O mistério que envolve, ainda e sempre,
Por todos os lados, o meu cruel destino..."
(Edgar Allan Poe)
menina esta foto junto com o poema é melancolia demais...
ResponderEliminar...se bem que até que queria uma nuvenzinha desta por aqui
Captou, Marcinha.
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