BOM DIA, ESTADO

Estado apetralhado como nunca antes nestepaiz. Desde a eleição da versão III do desgoverno da Idade das Trevas, na contramarcha de todos os influenciáveis (e até dos que seriam imunes) pelo canto de sereia da popularidade do Expirado, já afirmava que a presidente não seria uma sombra das "decisões" daquele. Que seu desgoverno seria ainda mais autoritário. Que sua gestão seria ainda mais à esquerda da esquerda que precisou ser enfraquecida para que brilhasse a ilusão de pop star do então presidente. Que sua mão de ferro, sua veia autoritária e seus companheiros-escudeiros iriam implantar, de fato, o totalitarismo engendrado e tão sonhado por aquela ala do partido vermelho, que ficou operando mais às escuras, para não romper com a aura mágica dos 80% de aprovação da cavalgadura que nos governou.

Sem espanto algum, leio as considerações lúcidas, como sempre, de Reinaldo Azevedo, dizendo com o brilhantismo intelectual que lhe é inerente, o mesmo que sempre defendi com minha fala comum e escancarada. A presidente que estepaiz elegeu, levou com ela tudo o que de pior pode existir para a nossa ainda muito frágil democracia: a sua República Popular do Chiqueiro. E tudo o que isso significa. Se não leu lá no Reinaldo, clique aqui.

Bom para começar o dia, estado. Pense! Porque me parece que até você, conformado com o nono ano da Era do desgoverno da Idade das Trevas, já deve estar com os cabelos da nuca em pé. Pelo temor do que essa gente fará com estepaiz.

Minha conclusão é de que falta-nos orgulho e racionalidade. Que cada indivíduo assuma a sua própria responsabilidade de buscá-los. Porque o futuro que se avizinha com Dilma Rousseff e seu chiqueiro é estarrecedor. (Velvet, 20/11/2010)

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O MITO E A CRIATURA: TEM DIFERENÇA? 
O PERIGO DE SER DILMA ROUSEFF
PECCAVI
DISSONÂNCIA


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