DESGOVERNANDO ESTEPAIZ - MANUAL DE INSTRUÇÕES
As ações humanas, incluindo a ação política, dever-se-iam pautar em princípios e valores, entre quais se ressaltam a honestidade, a dignidade, a verdade.
Desgovernando estepaiz (1): antes das eleições, a candidata propalava que o "governo" Lula tinha transformado o Brasil no paraíso na terra.
Desgovernando estepaiz (2): antes das eleições, a candidata atacava qualquer vislumbre de corte de despesas do desgoverno futuro.
Desgovernando estepaiz (3): passadas as eleições, "apagam-se" as promessas paradisíacas de então, abrindo-se espaço para novas.
Desgovernando estepaiz (4): novas promessas, agora, de corte de despesas, 50 bilhões de abobrinhas.
Desgovernando estepaiz (5): mas não serão cortadas abobrinhas do emPACado, que abrange todos os investimentos públicos e privados destepaiz.
Desgovernando estepaiz (6): também não serão cortados gastos sociais: educação, saúde, assistência e previdência etc.
Desgovernando estepaiz (7): igualmente, nada de cortar despesas com pessoal. Qual governante demitiria funcionários, para conter despesas?
Desgovernando estepaiz (8): logo, as 50 bilhões de abobrinhas não serão cortadas, ou, de fato, elas nunca existiriam além [da teoria] do orçamento.
Desgovernando estepaiz (9): enfim, o desgoverno não cultivou 50 bilhões de abobrinhas, mas quer alimentar a mentira com elas. "Corta despesas", mas busca a CPMF para... gastar mais!
O desgoverno da Idade das Trevas opera sobre a máxima: "no longo prazo, todos estaremos mortos", independente do mau vivido hoje: verdade não exposta: a lei que institui o reajuste automático do nanosalário traz de volta a correção monetária, gatilho da hiperinflação. O desgoverno aumentará o emprego nestepaiz, abrindo vagas para remarcadores de preços.
Com a sua gentileza habitual, limitou a rememoração da bandalheira ao número de dedos do EX, senão o Veneno Veludo seria censurado pelo Blogger por invasão de espaço interplanetário.
ResponderEliminarGrande sacada, Cacique.
ResponderEliminarNão sei se o nosso personal filósofo pensou nisso, mas vamos perguntar...