O ESTADO GARANTE O PÃO. DE AÇÚCAR!
"Estepaiz sintetiza todas as misérias da espécie humana.
Talvez, seja um laboratório experimental do inferno na terra." (BSchopenhauer)
O estado brasileiro é uma mãezona, nos moldes da mãe de O Meu Guri, (boa) música do Menestrel Dazesquerda, Chico Buarque. Tal e qual. Sorri, maravilhado, diante das estripulias criminosas de seu filho - o desgoverno das Trevas - e sua promiscuidade com o dinheiro público.
Em sua estratégia absolutamente compatível com o fascismo esquerdista atual destepaiz, o BNDES promoverá um aporte benemérito de R$ 4,5 bilhões na megafusão das operações do Pão de Açúcar com a parte brasileira do Carrefour, anunciada ontem. Como sempre, bem ao gosto do PT e sua ideologia comunista, totalitária, quem paga essa conta bilionária, mais essa, é o cidadão brasileiro: o impostuinte.
“Em um país que quer desesperadamente controlar sua inflação, qual o sentido de reduzir ainda mais a competição empresarial? Por que um banco público deveria apoiar uma operação problemática em termos antitruste? Não seria preciso atentar para o bem-estar do consumidor?” questiona o professor Sérgio Lazzarini, do Insper, no Estadão.
Ocorre que o desgoverno das Trevas tem como único projeto, o seu: defender seu programa partidário, implantá-lo nestepaiz que o PT erigiu no lugar no Brasil, e transformar essas terras morenas no refúgio idílico das ditaduras totalitárias que já foram expulsas do mundo civilizado. O BNDES faz parte ativa desse projeto. Nós, os impostuintes eleitores, aceitamos, votando - ou deixando de votar no feriadão - de forma que tudo quanto fazem tem a chancela das urnas. Da "Democracia".
A mega-escandalosa-fusão foi defendida pelo BNDES com uma falácia. Segundo sua nota oficial, a fusão "abrirá caminho para maior inserção de produtos brasileiros no mercado internacional." O jornal Valor Econômico desmente esse discurso-baboseira da novilíngua esquerdista, no ponto: ao final da engenharia financeira montada agora e conhecida ontem, os franceses (Carrefour mais Casino) deterão 65% do capital da empresa operacional constituída com o dinheiro do BNDES. A empresa oriunda dessa fusão, portanto, não será de Tupinicópolis.
O desgoverno das Trevas deve justificar o suporte a essa fusão, e seu financiamento com dinheiro público. E há que se contar, espero, com a parcela de organismos de fiscalização destepaiz que ainda têm algum comprometimento com a verdade e a decência: que se observem os sinais de consultorias e taxas de sucesso que há por trás dessa operação do BNDES com as empresas privadas.
Que não seja esquecido, nem por um minuto, que o ex-porquinho Antônio Palocci, aquele, das consultorias sigilosas DENTRO do Palácio do Planalto, deixou seu posto no chiqueiro há pouco, mas essa mega-fusão, certamente, não foi decidida nas duas ou três semanas próximo-passadas.
Que não seja esquecido, nem por um minuto, que Abílio Diniz, o todo-todo dono do Grupo Pão de Açúcar, que receberá o APORTE DE CAIXA COM RECURSOS DO BNDES, via Carrefour, foi um grande apoiador da campanha presidencial petista, sendo o responsável, inclusive, pela apresentação, em almoço chic, da então candidata do Expirado, à sociedade empresarial do Rio de Janeiro. Almocinho caro, esse, heim?
Olha aí, o meu guri!!
Olha aí, o meu guri!!
"Desde o começo eu não disse
Seu moço!
Ele disse que chegava lá
Olha aí! Olha aí!"
MA$ uma vez, minha amiga Regina, a viúva garantirá tudo.
ResponderEliminareu só pergunto uma coisa: até quando
ResponderEliminaro governo continuará impunemente batendo na nossa cara?
Excelente análise. Agora basta sabermos quanto Palocci, Dirceu e Lulla estão levando em "consultorias", "palestras" e propinas similares nessa jogada da fusão de gigantes. Ah, esqueci do "sigilo profissional", em breve coberto por "sigilo legal" através de Medida Provisória da PostA ProvisóriA
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