CAI A NOITE
Como ao
travesseiro pela manhã
Na vontade de voltar
Ao sonho da madrugada
Na vontade de voltar
Ao sonho da madrugada
Sonhos
libertos, sem correntes
Onde a
janela está aberta
Só eu
te enxergo. Eu te domino
Ah! Se
soubesses tudo que te faço...
Dispo-te, te visto
E nua
sempre estás
Assim é
que te desejo
Dentro
de você é que adormeço
É o seu
corpo que me aquece
À brisa
da manhã... desperto
Uau, amiga Baronette!
ResponderEliminarCaro Barenna.
ResponderEliminarParabens pelo belo texto, o Veneno Veludo é muito bem servido gente talentosa.
Abraços
Igor
ResponderEliminarFalta-nos juventude, mas nos sobra vida, desejo e principalmente a sede indômita da paixão.
Não da paixão carnal, mas daquela que move o mundo: AMAR SEM EIRA NEM BEIRA...
Nossa, que lindo isso, adorei!
ResponderEliminarNada como o amor verdadeiro!
Beijos!
Comandante...
ResponderEliminarQue lindo poema!
Parece mesmo a descrição de um sonho.
A foto que abre o poema e o show que o complementa dizem tudo...
Parabéns!
Muito lindo o poema, um sonho assim, seria perfeito. Mas que continuemos a sonhar!
ResponderEliminareste meu afilhado é um fofo, né não?!
ResponderEliminarfelicidades mil para ele e a musa inspiradora, dona barenete. vocês formam o casal mais doce que conheço.
beijim
Belíssimo poema comandante. Fonte infinita de inspiração, dona Baronete deve ser muito mimada mesmo. Beijos aos dois. Todo o carinho do cacique.
ResponderEliminarQuando eu crescer, vou ser que nem esse meu tio B... SHOWWWWW!
ResponderEliminarEnquanto isso não acontece... Vou #TABULANDO devagar.
Beijos, tio e tia B.
Tal como a Bluesette22, também exclamo: Uau!!!
ResponderEliminarBravo, Barenna!... O amor verdadeiro deve ser contado em versos e prosa sempre! Parabéns!!!
Selma Buss
Sinto-me envaidecido com os comentários. Muito obrigado amigos
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